Ele é criativo, viciado em filmes e fascinado pela cantora Madonna.
Hoje o Entre nós é com nada mais nada menos do que o publicitário Robsom Lima. Nascido em 27 de novembro, o mais badalado sagitariano de Belém do Pará prefere não se definir: “Não consigo me definir e espero sempre ser assim. Quando você se define, você se limita. Estou sempre em evolução.”
Achou digno? Espera só até saber um pouquinho mais...
Rob, muita gente sabe que você iniciou a carreira produzindo um jornalzinho na universidade. Como foi isso? Eu escrevia um jornalzinho para a minha turma na UNAMA que era feito da maneira mais tosca possível, sempre fui péssimo em computador, por isso escrevia da forma mais simples possível. Era só pra minha turma, mas logo começou a circular em toda a UNAMA, até nas mãos de professores, e o mais surpreendente é que era apenas um único exemplar por mês, não haviam cópias. Talvez esse tenha sido o grande marketing já que todo mundo queria. Então um amigo meu da turma trabalhava na Jovem Pan na época (de onde era feito o Caderno Top em parceria com o Diário do Pará) e me indicou para ajudar o Janjo Proença mandando notinhas a ele sobre festas e acontecimentos noturnos, a coluna do Janjo chamava-se Tudo de bom. As notinhas que eu mandava foram chamando a atenção até que um ano depois ganhei meu próprio espaço. Esse jornalzinho na UNAMA fez com que eu criasse um prêmio chamado OSGA, que era feito apenas para a minha turma anualmente e que hoje se tornou um prêmio de publicitários na instituição.
Rob, muita gente sabe que você iniciou a carreira produzindo um jornalzinho na universidade. Como foi isso? Eu escrevia um jornalzinho para a minha turma na UNAMA que era feito da maneira mais tosca possível, sempre fui péssimo em computador, por isso escrevia da forma mais simples possível. Era só pra minha turma, mas logo começou a circular em toda a UNAMA, até nas mãos de professores, e o mais surpreendente é que era apenas um único exemplar por mês, não haviam cópias. Talvez esse tenha sido o grande marketing já que todo mundo queria. Então um amigo meu da turma trabalhava na Jovem Pan na época (de onde era feito o Caderno Top em parceria com o Diário do Pará) e me indicou para ajudar o Janjo Proença mandando notinhas a ele sobre festas e acontecimentos noturnos, a coluna do Janjo chamava-se Tudo de bom. As notinhas que eu mandava foram chamando a atenção até que um ano depois ganhei meu próprio espaço. Esse jornalzinho na UNAMA fez com que eu criasse um prêmio chamado OSGA, que era feito apenas para a minha turma anualmente e que hoje se tornou um prêmio de publicitários na instituição.
Como todos sabem, você se envolve em muitos trabalhos relacionados à moda. Sempre se interessou pelo assunto? Na verdade nem sei como fui parar nesse meio. Acredito que a coluna, por tratar de tudo que está na moda, me ligou a pessoas que realmente são do meio. Me considero um freelance que ajuda pessoas que precisam de novas caras. No segundo semestre vou produzir um desfile, será um teste, mas não farei sozinho, não aguento mais trabalhar sozinho, cada vez mais procuro me cercar de talentos para me ajudar.
Todos os domingos, a coluna Baladas e Badalados no caderno Top do Jornal Diário do Pará. |
Sem dúvidas, a sua coluna é uma das mais lidas pelos adolescentes. Como acha que conseguiu a tão disputada visibilidade dessa classe, principalmente se tratando de um jornal? Parece clichê, mas revendo a minha trajetória começo a pensar que tudo na nossa vida realmente está escrito. Nunca me imaginei tendo uma coluna e muito menos escrevendo para a sociedade de Belém, digamos assim. Sou filho de um cara que foi taxista por anos e de uma dona de casa, já vendi sapato, roupas e até raspadinha nas ruas do comércio de Belém, então como imaginar isso tudo? Acho que tudo aconteceu porque eu sempre fui muito determinado e acima de tudo criativo e trabalhador, além de muito antenado em tudo, mesmo com poucos recursos na época, e eu realmente colocava em prática as minhas criações sem temer as consequências, acho que esse é o segredo da vida: não ter medo! Escrevi uma coluna voltada aos mais jovens, nosso colunismo social sempre foi muito adulto e os adolescentes e pessoas na casa dos 20 e 30 eram pouco notados, então peguei esse gancho e deu certo. O que eu não imaginava é que eu me tornasse tão popular quanto a coluna e sofreria tanta perseguição até hoje, essa parte foi e continua sendo um tanto assustadora.
E o concurso Garota e Garoto Top, como surgiu? Queria um casal que representasse o Caderno Top, a juventude e beleza de nossa cidade, então pedi permissão ao Mauro Cleber (diretor comercial do Caderno Top) para fazer e fiz. Como sempre sozinho, mas muito comprometido. O primeiro foi algo muito engraçado, mas lançou pessoas que até hoje são sucesso, como Bruna e Breno Pontes e Kamilla Salgado, que hoje é a Miss Mundo Brasil. A grande maioria dos modelos que as pessoas vêem hoje em dia nas campanhas sairam dos concursos e isso me deixa muito feliz. A cada ano cresce e consigo novos parceiros e o concurso ganha cada vez mais prestigio, porque é sério e abrange pessoas que antes nem pensavam em se envolver em coisas do tipo. O concurso está deixando de ser um pequeno e se tornando um grande evento.
O que os participantes precisam para serem Tops? O que tem que fazer para ser top? Bem, para se tornar um Garoto ou Garota Top é preciso ter carisma e beleza, mas acima de tudo serem boas pessoas, pés no chão e precisam dar valor ao trabalho e principalmente a família. Tudo isso é avaliado.
Ariane Cariello, Rob e eu. |
Você já lançou vários modelos no mercado da moda. Qual dica você daria para as nossas amigas do blog que sonham em seguir essa profissão? É difícil dizer uma fórmula para o sucesso. Só conheço um caminho: trabalhar! Correr atrás! Não importa quantos "não" você leve, o que importa é ter fome de trabalho e se aprimorar sempre, cuidando do corpo e da mente, estudar, saber o que está acontecendo no mercado, se aprimorar. Não se pode apenas confiar na beleza, porque de gente bonita estamos bem servidos, o que faz a diferença é justamente o que você tem além da beleza, e no meu caso uma boa educação e apetite para trabalho fazem toda a diferença na hora de contratar alguém. Tem que saber falar, se expressar, ter o brilho no olhar!
Robsom Lima entrevistando a cantora Carol Bambolê no programa Badalas e Badalados. |
Quais são os seus projetos para o futuro? Lançar a terceira edição da revista Baladas e Badalados e conseguir tempo para voltar a gravar meu programa já que o meu outro lado profissional, de representante de laboratório farmacêutico, me toma quase todo o tempo. Além disso vou produzir o desfile que falei e pretendo, em sociedade com um amigo, ter um bar. Sonhos e trabalho não faltam, graças a Deus, o que falta é tempo! Espero apenas que eu, minha família e meus amigos tenhamos sempre saúde, pois só consigo produzir e ser completo sabendo que todos estão bem!
Valeu, Rob!
Valeu, Rob!
Eai, curtiram? Espero que sim ;)
Beijão ;**
Obrigado, Mony! Gostei muito. Parabéns!
ResponderExcluirO Robsom merece todo esse sucesso! Quem conhece e convive com ele sabe o quanto ele é do bem!!
ResponderExcluirBeijoca Monyyyy! =*